Como eu havia dito antes, a partir desse proximos posts eu vou passar a escrever em blocos separados. E esse aqui é mais um novo bloco que eu criei depois de participar de uma daquelas brincadeira que existem no Facebook envolvendo amigos aleatorios na sua lista de amigos.
Nesse bloco eu vou contar uma história sobre os desafios da sobrevivencia diante de um apocalipse zumbi.
Capitulo
1 - O Inicio do Desastre
1ª parte
Maxambomba era apenas mais
uma cidade pacata escondida no Estado dos Rios. Era uma cidade com uma grande
extensão, mas comum núcleo muito pequeno. Seu centro era dividido em 3 partes
cortadas por uma linha de trem e um rio, o Rio Iguassú. A primeira parte da
cidade era uma área residencial um tanto mais humilde, que ficava localizada na
região norte da cidade. Já ao seguir para o sul chegando à região central da
cidade existe o Rio Iguassú, um extenso rio que corta até mesmo as cidades
vizinhas mais próximas, algo em torno de 1000 km de extensão. Próximo ao rio
existe algumas ruas e pontes que fazem a ligação entre a região norte e central
da cidade. A região central da cidade era uma área comercial na qual
encontrávamos diversos tipos de lojas, restaurantes, botecos e instituições de
ensino. Seguindo ainda para o sul temos a linha de trem que separa a região
central da cidade da região sul que era uma área residência um pouco mais
nobre. A linha do trem era tão extensa que fazia a ligação do centro do Estado
dos Rios, localizado ao Oeste de Maxambomba, com o centro do estado vizinho, o
estado Malim, ao Leste de Maxambomba, numa distância em torno de 3500 km entre
o centro dos dois estados. E a única maneira de atravessar a linha do trem era
pela Ponte de Terrafirme, localizada bem no centro de Maxambomba na Avenida
Neliel S., que se entendia por toda a cidade, desde a região norte até a região
sul.
Carlos era um jovem que
havia completado 18 anos há cerca de uma semana e morava na região norte de Maxambomba.
Ele era magro, com um pouco mais um metro e setenta, com um cabelo preto curto
e possuía uma pele clara, mas com um tom na cor marrom. Era apenas mais um fim
de tarde comum de sábado enquanto Carlos andava de sua casa, próximo a Avenida
Neliel S., como fazia todos os sábados quando ia para seu curso de programação.
No caminho quando chegava próximo ao Rio Iguassú seguindo pela av. Neliel
S., ele se deparou com uma estranha imagem de um homem com uma pele um tanto
pálida mexendo em uma enorme lata de lixo enquanto um entranho liquido vermelho
escorria da lata. Ele se assustou e passou a andar com um pouco mais de
velocidade.
Carlos chegou ao seu curso
e comprimento seus seis amigos como de costume, lá estavam todos
eles exceto por Bruno, que era o brincalhão do seu grupo de amigos,
aquele que sempre chegava atrasado e contava piadas. Por isso ninguém achou
estranho que Bruno ainda não estivesse lá. Porém após cerca de uma hora de aula
Bruno ainda não havia aparecido em lugar algum. Eles acharam aquilo um tanto estranho
e resolveram ligar para seu amigo. Depois de diversas tentativas de ligação,
Bruno atende ao telefone com uma voz ofegante dizendo:
— Caras onde vocês
estão? Essas coisas surgiram do nada enquanto eu estava indo pro curso então eu
voltei pra casa correndo e eles começaram a me perseguir. Eu consegui me
trancar aqui. Mas não sei se vou aguentar por muito tempo. Se estiverem no
curso saiam daí o mais rápido possível e vão para a região norte da
cidade. — Bruno morava na região sul da cidade também próximo a Avenida
Neliel S.
Depois dessa estranha
ligação os amigos de Carlos ficaram preocupados, mas um deles, o João, disse:
— Esse Bruno deve tá de
brincadeira com a nossa cara. — E todos concordaram pelo fato de Bruno fazer
esse tipo de pegadinha com eles com certa frequência. Mas Ana disse:
— Gente eu achei
muito estranha àquela voz dele. Tem alguma coisa errada. Ele costuma brincar
com a gente, mas dessa vez tava muito convincente. Vocês não acham melhor a
gente conferir se tem alguma coisa errada ali fora só por um instante?
— Você só pode tá de
brincadeira né. Acha mesmo que o Bruno tava falando sério? — Retrucou
João — Você já se esqueceu de quantas vezes Bruno já fez esse tipo de
coisa? É claro que é mais uma das brincadeiras dele. Só pode.
Enquanto eles discutiam a
luz se apagou misteriosamente. Tudo escureceu rapidamente, pois aquele era um
local era fechado e já estava de noite quando todos resolveram ir para o
lado de fora pra ver o que estava acontecendo. Logo na porta da frente eles
puderam perceber que toda a cidade estava às escuras e uma multidão se formava
em volta de algo logo após o som de um tiro de pistola ecoar pela cidade. Eles,
curiosos, foram até a multidão ver o que era. Lá estava um homem muito pálido
caído no chão com uma marca de tiro na cabeça e alguns ferimentos por todo seu
corpo. Carlos logo reconheceu o homem e disse para seus amigos que havia visto
ele mais cedo mexendo numa lata de lixo com sangue em volta e que achou aquilo
muito estranho.
— Koé cara! Vamo
ligar pro Bruno e ver se tá tudo bem. To com uma sensação ruim quanto
a isso. — disse Hugo, que era considerado o medroso do grupo.
Eles tentaram ligar pro
Bruno, mas ele não atendia mais o telefone. Caía sempre na caixa postal. Carla
se desesperou e foi logo andando com pressa em direção à casa de Bruno.
— Espera! Se
realmente tem alguma coisa errada vocês não acham melhor nós irmos ao caminho
oposto? — disse Hugo tentando desfaçar seu medo.
— Não! Bruno é nosso
amigo e nós temos que ir até a casa dele pra ver se tá tudo bem e descobrir o porquê
dele não atender ao telefone depois daquela ligação estranha. — disse
Carlos logo assim que Hugo terminou de falar.
— Tem razão! Vamos
logo então. — Disse João.
E eles seguiram pela av.
Neliel S. em direção ao sul da cidade em meio da escuridão da noite de um
estranho clima de tensão correndo pelas ruas de Maxambomba.
Clique aqui e leia em inglês.
encontrei esse Blog na Galeria de Blogs.... Legal a história..li esse primeiro capitulo e fiquei curioso..vou acompanhar..
ResponderExcluirtambém escrevo um o posto no meu Blog. se quiser da uma olhada.. Entra em contato comigo para firmar parcerias.
Legal.. que coisa coincidencia... o nome de um de seus personagens é o mesmo nome do meu personagem principal . Hugo.
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