segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O Apocalipse Zumbi - Post 13

Capitulo 4 - O Laboratório
1ª Parte
João

Já devia estar no meio da madrugada enquanto João estava sentado no banco de traz da pick-up se perguntando o que ele iria fazer a partir de agora, ou para onde ele deveria ir e levar seus amigos. Ele era o mais velho com seus 20 anos e se alcoólatra o responsável por todos nos momentos mais difíceis. Um pouco mais alto que Carlos, ele tinha cerca de um metro e setenta quase um metro e oitenta, o cabelo loiro bem curto com corte militar e uma cicatriz no rosto que marcava desde sua testa até a bochecha passando pelos seu olho esquerdo. Uma marca de nascença, ao menos era isso que ele queria que todos pensassem para evitar que tivessem pena dele se ele revelasse que foi sua mãe bêbada que havia cortado durante uma discussão com o pai de João pouco antes dele desaparecer.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Apocalipse Zumbi - Post 12

Capitulo 3 - 2ª Parte

Nova Aliança era uma pacata e distante cidade localizada ao Leste de Maxambomba na direção do estado de Malim, era a ultima cidade do Estado dos Rios porem ainda muito distante da cidade de Malim, capital do estado. Não possuía nenhum atrativo além do principal laboratório de pesquisas MaxLotus, que era a única grande fonte financeira da cidade.
A viajem até Nova Aliança foi um tanto rápida e já devia estar no meio da madrugada quando chegaram lá. Ao chegarem, todos estavam dormindo no banco de traz da pick-up e na frente apenas Carlos estava acordado com Ana dormindo apoiando em seu ombro direito.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O Apocalipse Zumbi - Post 11

Capitulo 3 - Fuga

1ª Parte

— O que é que vocês estão fazendo sozinhos aqui no meio dessa confusão toda? — disse de dentro de sua pick-up olhando para os sete amigos parados em frente a uma padaria com as portas derrubadas e cercados por estranhos seres sem alma atordoados com o aparecimento rápido da pick-up em meio toda aquela escuridão que assombrava a cidade de Maxambomba.
— Mas quem é você e como veio parar aqui? — perguntou João ao homem dentro da pick-up enquanto seus amigos se aproximavam cada segundo mais do carro.
— Não acha melhor deixarmos as apresentações pra depois? Ou você prefere ficar aqui e ver do que essas coisas são capazes? — respondeu o homem com um certo tom de ironia em sua voz.
— Tudo bem! — ele olhou para seus amigos e disse — Melhor a gente entrar logo no carro — e foi o que fizeram logo em seguida.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O Apocalipse Zumbi - Post 10

Capitulo 2 - 5ª Parte

Mário correu até o lado de fora carregando sua Shotgun e examinou o lugar, mas nenhum movimento. Ele olhou para cima e viu que os cabos de energia se concentravam em algum lugar que ficava do outro lado além do escritório. De repente surge novamente mais um barulho, que agora ele pode identificar melhor, era um som parecido com um raio porem numa escala bem menor.
Chegando até o lugar de onde o barulho veio ele pode notar uma espécie de rede de enormes componentes elétricos interligados, parecia mais o esqueleto de vigas de uma construção, um estranho zumbido o dizia que tudo aquilo estava conduzindo uma enorme quantidade de energia e para seu próprio bem ele melhor que permanecesse afastado de lá.
Ele olhou para baixo bem no fundo próximo a parede que separava a subestação da rua e viu duas pessoas caídas no chão com os corpos todos queimados. Provavelmente elas tocaram em alguma parte da estrutura e sofreram uma descarga elétrica grande o suficiente para torra-las vivas, se é que aquelas eram pessoas normais, mas algo o dizia que as duas eram como aquela que ele havia encontrado mais cedo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O Apocalipse Zumbi - Post 9

 Capitulo 2 - 4ª Parte

Ao entrar na sala ele viu algumas cadeiras caídas perto dos espaços entre as pequenas pacas que faziam a divisão dos pequenos escritórios. Ele andou pelo corredor apontando sua arma sempre à frente, mas no lugar parecia não ter ninguém por perto.
No final do corredor havia um bebedouro bem no centro mais algo a direita que parecia se mais um corredor. Mário seguiu até o final do corredor sem que nada de estranho acontecesse. Ao chegar ao fim do corredor ele ficou parado na curva, encostado na parede, para que pudesse olhar para seja lá o que fosse ou estivesse logo além, porém não encontrou nada e prosseguiu. Era outro corredor porem agora tinha um fim, e no fim havia uma porta que pela indicação seria a sala do responsável por aquele lugar.
Sem pensar duas vezes, Mário resolve ir direto até a ultima sala, mas com um enorme cuidado esperando que qualquer coisa o esperasse em alguma das outras três portas que havia antes do fim do corredor. Uma das portas que ficava isolada das outras apenas numa parede parecia ser a porta da sala de controle ou algo do tipo. As outras duas portar que ficavam bem próximas pareciam ser uma sala de reuniões e a sala de algum outro funcionário que estava numa hierarquia abaixo do chefe da subestação de energia.
Ele bateu na porta do fim do corredor, porem nada acontecera. Então resolveu abri-la lentamente. Mas nada o esperava do outro lado além de uma mesa repleta de papeis espalhados. Então resolveu checar os papeis em busca de alguma pista sobre onde estavam os funcionários daquele lugar. Olhou vários papeis porem nada, até que um estranho barulho vem pelo corredor, aparentemente da porta que ficava isolada das outras.
Chegou à porta isolada que estava fechada. Ele abriu a porta devagar e entrou no lugar. Era uma sala grande e repleta de enormes equipamentos de controle e monitoramento da energia elétrica que abastecia toda a cidade. E bem no fundo da sala, caído no chão, estava um homem com uniforme de segurança e com algum ferimento na barriga onde ele forçava com sua mão esquerda para conter o sangramento.
— Ei, você tá legal? — Mário perguntou ao homem que estava imóvel e não respondeu a pergunta.
Mário foi se aproximando lentamente do homem com receio de que ele estivesse nas mesmas condições que estava Paulo, aquele que ele havia matado momentos antes de chegar à subestação. O homem permanecia imóvel mesmo quando Mário parou em sua frente com uma arma apontada sobre sua cabeça. Mário viu que o homem não apresentava nenhuma ameaça aparente e resolveu se abaixar ao seu lado.
Ele levantou a cabeça do homem, o que fez com que ele abrisse os olhos e virassem para Mário.
— O que foi que ouve? Qual é o seu nome? — Perguntou ao homem que parecia lutar para respirar.
— Jorge!...Eles vieram...não...morriam...morderam todos...não...pude...fazer...nada — Respondeu o homem com uma enorme dificuldade para falar devido ao seu ferimento.
Até que mais um barulho veio, porem agora parecia ter sido do lado de fora do escritório. Os dois olharam para a porta e Mário se levantou.
— Eu vou ver o que foi isso e volto logo. Fique firme. — Disse Mário ao pegar uma pistola e entregar a Jorge.
— Cuidado!...não deixe que...eles...te mordam sussurrou — Jorge ao pegar a arma na mão de Mário.
Mário acenou com a cabeça e saiu em direção a porta carregando sua arma.