domingo, 30 de março de 2014

Um dos primeiros

Quando resolvi voltar a escrever depois de ter passado por mais de um ano e meio sem conseguir produzir nada eu peguei todos os textos antigos do blog e guardei pra revisá-los algum dia. Nisso me deparei com esse texto. Lendo hoje, de primeira eu não fiz ideia do que queria dizer ou o que queria contar com ele, de certa forma ainda não faço completamente. Por isso resolvi repostar sem fazer nenhuma alteração, caso alguém saiba o que eu queria com ele no dia em que escrevi e postei, por favor, me diga.


Acorda


    16 de Abril e lá estava eu acordado num quarto momentos ates do nascer do sol em busca de respostas sobre o que havia me acontecido. Me levantei e encontrei um espelho e levei um enorme susto. Como poderiam 6 anos terem se passado sem que eu pudesse sequer ter notado ou sequer saber algo sobre o dia anterior. Minutos se passaram enquanto reflectia em busca de respostas para minhas inúmeras perguntas. Até que ouço passos cada momento mais próximos de onde eu estava e a porta se abre.
    Lá estava uma mulher bem mais alta e aparentemente mais velha do que eu que me chamava por um nome que não conseguia identificar. Ela dizia que já estava na hora e que se eu não me arrumasse rápido eu não chegaria a tempo. Eu perguntava: "A tempo de quê?" Mas as palavras simplesmente não saíam da minha boca.
    Então me preparei e desci uma enorme escada que não parecia ter fim. Até que me deparei com um enorme portão que parecia impossível para mim de abri-lo. E ela o fez com a maior facilidade.
    Do outro lado do porta uma enorme espécie de transporte na cor azul com um estranho detalhe amarelado me esperava com as portas abertas e por dentro uma forte claridade que parecia me cegar. Mas mesmo assim eu fui a caminho da luz com um enorme medo e receio do que estava a minha espera por lá.

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